Tal como num retrato, a ordem e o caos unidos em um único momento. A vida lhe reservava surpresas e o grande momento se aproximava. Tudo ao seu redor era calmo, tudo era paradoxo, tudo era proposital. O nada se fazia presente. Apenas mais um domingo.
O início de uma revolução. O princípio e o fim, juntos, unidos por uma tinta qualquer, ligados por entre objetos e formas e cores. O caos retratado ali. A arte mostrada entre realidades e verdades e mentiras. A pequena menina, uma fala ainda distinta, com tinta, com cores e formas.
Em algum momento se viu diante dela e não desejou estar em nenhum outro lugar. Queria estar lá, a seu lado, poder brincar de cantar, brincar de pintar, brincar de poetizar. Queria criar, criar o caos, desvendar os mistérios do início e tudo que estava preso àquela grande rede. Tudo estava ali, e nada era aquilo.
Tudo e ao mesmo tempo nada. A vida retratada pelo caos. O universo secreto daquela pequena garota, uma vida, o início da vida e tudo o que sabia era aquilo. E tudo o que sabia era nada, e tudo o que sabia era tudo. A vida diante dela, um pincel, brinquedos e diversão. Fantasia.
A pequena garota lhe deu a visão do que era, de quem era, o caos em sua mente, em seu coração, em seu corpo. Acordou em seu eu, acordou em sua essência, mas não se reconhecia como ser. Era caos, era o fim e o início, estava na ordem e na certeza.
Sua verdades jogadas ao chão como papéis velhos a serem queimados. Livros e prateleiras vazias. A visão do caos era tudo o que queria, o que precisava e o que sentia. A vida renascia em si mesma, e tudo ao seu redor passou a ser sentido, ser real.
O retrato do caos, unido pela arte, pelo fantasiar, pelo tudo e pelo nada. O pequeno e singelo sorriso, os olhos brilhantes, um abraço. O expectador passivo, vê e não pode tocar, não pode falar. Apenas um retrato e o caos e a ordem e o início e o fim. Tudo ali, ligado por linhas desconexas e reais. Ligados por redes e fios e tramas que se conectam e constroem e desconstroem o caos. A vida em um retrato sujo e emoldurado, preso a um universo secreto, estranho, caótico.
A vida em sua essência, o mistério.
Em algum momento se viu diante dela e não desejou estar em nenhum outro lugar. Queria estar lá, a seu lado, poder brincar de cantar, brincar de pintar, brincar de poetizar. Queria criar, criar o caos, desvendar os mistérios do início e tudo que estava preso àquela grande rede. Tudo estava ali, e nada era aquilo.
Tudo e ao mesmo tempo nada. A vida retratada pelo caos. O universo secreto daquela pequena garota, uma vida, o início da vida e tudo o que sabia era aquilo. E tudo o que sabia era nada, e tudo o que sabia era tudo. A vida diante dela, um pincel, brinquedos e diversão. Fantasia.
A pequena garota lhe deu a visão do que era, de quem era, o caos em sua mente, em seu coração, em seu corpo. Acordou em seu eu, acordou em sua essência, mas não se reconhecia como ser. Era caos, era o fim e o início, estava na ordem e na certeza.
Sua verdades jogadas ao chão como papéis velhos a serem queimados. Livros e prateleiras vazias. A visão do caos era tudo o que queria, o que precisava e o que sentia. A vida renascia em si mesma, e tudo ao seu redor passou a ser sentido, ser real.
O retrato do caos, unido pela arte, pelo fantasiar, pelo tudo e pelo nada. O pequeno e singelo sorriso, os olhos brilhantes, um abraço. O expectador passivo, vê e não pode tocar, não pode falar. Apenas um retrato e o caos e a ordem e o início e o fim. Tudo ali, ligado por linhas desconexas e reais. Ligados por redes e fios e tramas que se conectam e constroem e desconstroem o caos. A vida em um retrato sujo e emoldurado, preso a um universo secreto, estranho, caótico.
A vida em sua essência, o mistério.
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